sábado, 11 de maio de 2019

A Arte de Passear

«A Arte de Passear», escrito em 1802, e editado em português, eleva o mero passeio ao estatuto de delicado exercício estético. Para o seu autor, o filósofo Karl Gottlob Schelle, amigo de Kant, viver continuamente em atmosferas confinadas torna o espírito débil, e o passeio, longe de ser uma actividade puramente física, constitui uma promessa de prazer renovado. Pela acção do corpo, o passeio põe em movimento os mecanismos do espírito, engendrando uma verdadeira necessidade intelectual.
“O movimento do corpo não é directamente uma das condições da vida”, escreve Schelle, “e a sua ausência não desencadeia irremediavelmente a morte… mas ele é, no entanto, uma condição indirecta. Ele é indispensável para a saúde do corpo e para o bom funcionamento do organismo”

Canela

Heródoto já mencionava a canela em seus escritos. Naquela época, era presenteada aos monarcas. O leito nupcial era perfumado com mirra, aloe vera e canela. Perfumosa, forte sabor e ao mesmo tempo delicada, esta sedutora especiaria reduz o açúcar no sangue, melhora a taxa de colesterol (LDL e triglicerídeos), combate a hipertensão arterial, tem vitamina C (além de outras), e faz bem à circulação corporal.